O vereador Júnior Correa e candidato a vice prefeito de Cachoeiro de Itapemirim-ES ingressou num covil de pecadores e desviados. Líderes do se partido, o NOVO, ao atacar subscritor do artigo em tela com 42 anos de exercício profissional, mais do que a idade do próprio parlamentar, e, comitantamente, um decano na análise política e de pesquisas eleitorais, prova como as más companhias corrompem os bons costumes. Para piorar, sujeitou-se a ser vice do deputado estadual e candidato a prefeito, Theodorico Ferraço (PP), um acumulador de cadávares no porão da política capixaba.
Quando seus atores políticos permitem, em nome de siglas e de títeres, achincalhar opinião livre de jornalistas e de meios de comunicação, a responsabilização vai para quem é o beneficiário direto. Juninho tinha a sua dignidade política intacta até antes de sair do Partido Liberal com a bandeira da direita empunhada e anunciar o falso fim do abandono da vida pública para servir ao sacerdócio em nome de Deus. Forçado ou incentivado por forças externas para ser vice numa chapa majoritária da velha política, chafurdou na lama e perdeu os admiradores. Agora, está obrigado a ler a cartilha de esquerda na cova em que se meteu.
A FOLHA DO ES nunca se vergará a intimidações de narrativas criadas por agências habituadas a fraudar licitações e que se quedou ao poder econômico de forma vil. Nem seu criador, o jornalista, que não tem telhado de vidro, mas de concreto. Esconder-se atrás de partido ou de assessorias não é eficaz. A verdade acha. Pelo visto ele se ecnontra num serpentário e a pauta do conservadorismo foi rasgada. Melhor deixar o “velho lobo” cabeça de chapa se aventurar nos enfrentamentos sem regras. Seria de boa serventia se Ferraço pudesse confessar seus pecados a um padre todos os dias, entretanto Juninho não está habilitado para expurgar intangíveis quase 1 século de desvios morais e espirituais do seu, agora, tutor político.
Com tudo isso, o vereador de origem abastada ainda tem como corrigir a rota não usando o nome de Deus em vão e nem se assentar na roda de escarnecedores. A cada ataque recebido por conta de análises e pesquisas publicadas vinda de partidos a serviços de poderosos e candidatos, a resposta nunca será de censurar falas, charges e memes, porém seus responsáveis não podem esperar fraqueza e quietude de uma biografia homenageada por seus serviços prestados ao povo capixaba e cachoeirense na área da informação, expondo as víceras, muitas vezes, de oportunistas e malfeitores que precisam ser exorcizados.
A FOLHA nunca dependeu do poder público para sobreviver, mas tão somente de colaboradores que lutam contra a podridão desse covil usurpador. A FOLHA tem 35 anos, amadurecendo a cada 365 dias, por isso, talvez, uma resposta pelo seu editor tão amena e suave pela falta de importância do tema. Apenas uma advertência.